Danos ao meio ambiente são irreversíveis?

Não necessariamente, depende de como foi o dano, se for com resíduos tóxico ou radioativos, daí é mais difícil ou até impossível reverter.

Como é assim na foto, há possibilidade de reversão até certo ponto

Excelente pergunta. Sempre fico pensando porque o humano tem tanta dificuldade de cuidar e de respeitar a casa/Planeta/mãe tão generosa na que mora e vive.

Nesse caso existem técnicas de reflorestamento que utilizam a sucessão ecológica como base. Porém, uma vez destruído nunca voltará ao que era antes, portanto qualquer tentativa de reverter é apenas um "remendo". Boa noite.

O que morreu nunca mais volta: plantas, animais, fungos, etc.

Isso não impede de inocular novos fungos e bactérias no solo, plantar novas plantas e ter mais animais.

Sendo assim, é possível fazer um bioma bem PARECIDO com o anterior ou até mesmo criar um bioma completamente diferente, que não tem nada a ver com o anterior, esse segundo caso é o que permite a permacultura.

Isso é muitíssimo complexo! Depende do tipo de dano e da estrutura do bioma e de sua relação com tudo mais: O solo, o clima, as chuvas, etc.

A Amazônia, por exemplo, é um bioma ultra complexo e frágil: https://www.youtube.com/results?search_query=%23am...

Nuna, o natureza sempre se recupera, é so eliminar os humanos que logo a natureza see recupera. 

O que vem a ser um "dano ao meio ambiente"? As lavas de um vulcão, um tsunami ou um maremoto causam dano ao meio ambiente? Se a resposta for positiva, então os danos são reversíveis. 

Alguns danos são fáceis de serem revertidos, mas a melhor alternativa ainda é a preservação. Cuidar do que temos. Tem crescido atualmente a preocupação com os danos ambientais muitas empresas procuram se adequar a essa realidade tão necessária, Olha só que legal esse artigo https://www.publicitarioscriativos.com/empresas-br... A utilização de folhetos online é uma forma de poupar recurso e reduzir o consumo de papel por exemplo.

Totalmente, salvo daqui dois mil anos se parassem agora

É lamentável que em pleno século 21, ainda existam queimadas