Paguro

Sempre me dediquei contribuindo com o "Yahoo Respostas" porque entendi ser uma ótima idéia, porém, com o tempo, verifiquei que, responder em 20 linhas em um texto conciso e comprometido, significava o mesmo que responder com um "ganhei X pontos", "contribua com a campanha ....", "DESENHO", "..." ou coisas similares. Percebendo que os gestores nunca se incomodavam nem com denúncias formais, me decepcionei e saí. Vejo agora que fiz a coisa certa porque, voltando e observando o "nível" das respostas, vejo que vai de mal a pior. Atualmente, não almejo respostas e sim, tento esclarecer a situação para alguém que, de alguma forma (será que existe?) se interesse (não acredito). Creio que já fiz a minha parte e ponto final.

Tarde de Sábado do dia 18 de fevereiro passado (praia de Guaratuba, Bertioga, litoral de São Paulo) Grazielly Almeida Lames (3 aninhos) morreu após ser atingida na cabeça por um jet ski desgovernado (Obs.: Ela estava brincando na areia da praia), que foi ligado por um adolescente de 14 anos (naturalmente ainda protegido pela anonimidade garantida por nossas leis).

Também gostaria de saber a opinião do advogado do "protegido", caso este acidente estivesse ocorrido com a sua filhinha.

Será que o mesmo relevaria o caso e até, quem sabe, pediria desculpas à familia dele por ter interrompido suas férias abruptamente, com o acidente?

Deixo aqui meu protesto contra leis que protegem matadores e jovens irresponsáveis.

Estou com um problema de funcionamento no site do "Yahoo! Respostas" e não estou conseguindo encontrar ninguém que me oriente como soluciona-las.

As informações relativas à pontuação não se confirmam (informadas através de e-mails e verificadas no site) e as respostas prontas não me servem. Continuará sempre assim?

"Oh! E agora, quem poderá me informar?"

Já a algum tempo venho observando que sempre que consigo a "melhor resposta", não somam mais dez pontos e sim, apenas um ponto; Há alguma coisa de errado comigo?

Gosto de orientar aqueles que precisam e pedem, porém, caso eu tenha feito algo de errado ou já tenham cansado de minha contribuição, por favor avisem, que me retirarei sem maiores questionamentos.

Aguardo resposta.

Cordialmente...

É que corro "amadoristicamente" e atualmente sinto necessidade de algum monitoramento de rendimento "imediato", pois sinto-me inseguro durante as paradas para anotações de tempo, já que faço três anotações parciais do meu percurso (... à papel e caneta), em período noturno (22:00 à 23:00h) e em locais inseguros, sujeitos à fácil abordagem de marginais.

Será que alguém pode me ajudar?

SER ATLETA

"Ser atleta é um estado dinâmico, você nunca é atleta – você está sendo um

atleta, ou não… É exercer a ação necessária para atingir seus objetivos, em

detrimento a simplesmente se vestir com títulos do passado ou promessas de

glórias vindas mais da soberba do que do empenho. Quem é não precisa falar: aparenta

e se comporta como. Você é atleta na forma que treina, na forma que come, na

forma que dá importância para estas coisas e inclusive na forma que fala

para as pessoas daquilo que você faz. Ser atleta é falar com paixão do que

faz, nunca como um sofrimento. É falar com felicidade por ter alcançado um

determinado estado de compreensão daquele espírito de poder se exercer

independente da dificuldade.

O atleta compete contra ele, nunca contra os outros, porque a vitória é uma

questão de mérito e não de culpa de quem perdeu, mas é responsabilidade do atleta

se ele não atingiu o máximo de si. Atleta compete contra o cansaço, contra a fome,

contra a frivolidade, contra o desanimo e as vezes contra o desamparo.

Ele chama o fator genético de sorte, porque sabe que um atleta tem de ter é

vontade. (ainda que saiba que a genética é um adversário duro, mas ainda assim, é apenas mais um). E dentro do que um atleta deve ter, cada dia, cada treino, cada batalha

tem seu segredo: 50% de força, 10% de velocidade, 20% de foco e o resto é

vontade, mas as vezes é 50% de dor, 30% de fibra e 20% de compromisso, e

ainda que pareça pouco ou muito, ainda faltam coração, mente, controle,

calma, fúria, insistência, apoio e amor incondicional de quem suporta seu

coração para que ele possa manter seu corpo forte e sua cabeça erguida.

Treinamos para o ano mas queremos o resultado para ontem, portanto

escolhemos o que nos satisfaz: força é imediata, resistência aeróbia é

rápida, resistência anaeróbia é ganha em questão de semanas e a aparência

vem de acordo com a sua capacidade de aumentar sua carga de trabalho com o

mínimo possível de energia consumida reservando o máximo de energia em forma

de músculos. Não pense na forma sem trabalhar a função: o atleta sabe que

vai parecer com aquilo que faz, e que quando parecer que tem força para

carregar o mundo nas costas, muito provavelmente estará quase lá. A chave

são os meios, se comprometa com o processo que o resultado vem, sempre.

O compromisso é solitário, mas o treinamento de boa qualidade não deve ser.

Quem decide por este estilo de vida, o dos resultados, deve tentar seu

máximo, e para fazer isso precisa de ajuda. Ajuda dos amigos que te apóiam

com sua admiração, de seus colegas de treino com suas assistências e a ajuda

de seus treinadores, sempre orientando e guiando e ajustando e até fazendo

força junto para que o máximo sempre seja atingido.

Ser atleta não é para quem quer viver do esporte ou para quem quer viver

para o esporte. Ser atleta é para quem tem o esporte no coração e sabe que

faz parte da higiene do seu corpo tal qual escovar os dentes e que da mesma

forma sabe apreciar o bem-estar que o esporte proporciona. Ser atleta também

não é carregar pesos ou marcas homéricas, é decidir quebrar seus próprios

limites, independente do tamanho que eles são, porque o esforço é particular

a cada um, portanto vitória também. Ser atleta não é carregar uma medalha no

peito, é carregar as pessoas que estão ao seu lado no peito e a vitória na

mente, porque quem ganhou sabe que é vencedor e não precisa de símbolos para

lembrar. Vitória é sentimento, não é texto, marca, insígnia, símbolo ou

metal. Vitória real é a satisfação de superar seus medos e suas limitações.

Vitória é enfrentar você antes do outro, é tentar antes de desistir e nunca

desistir antes de tentar. Vitória é uma atitude. Ser atleta é um estilo de

vida…

Quem disse que você não é?"

Fonte: http://marciamoreno.blogspot.com/

OBS.: Texto de Dr. Paulo Muzy - médico formado pela Escola Paulista de Medicina - Universidade Federal de São Paulo, Ortopedista e Traumatologista por formação tradicional e especialista em Artroscopia e Traumatologia Esportiva, Fisiologia do Exercício, Biomecânica Aplicada ao Exercício Físico e Treinamento Desportivo.

Hoje eu estava correndo no calçadão à noite, próximo à praia (aproximadamente ás 20 horas), nas imediações das praças “dos Namorados” e “dos Desejos”, em Vitória/ES, quando, em um trecho escuro, senti que alguém estava me seguindo silenciosamente. A princípio pensei que fosse também um corredor (o que seria muito bem vindo), mas logo que percebi que era uma pessoa com uma bicicleta (e que já poderia ter me ultrapassado), apertei o passo e consegui me aproximar de uma área mais clara e movimentada, antes dele me alcançar. Logo que alcancei esta área movimentada o ciclista deu meia-volta, tão bruscamente, que até esbarrou o guidão em uma cerca, vindo a quase cair da bicicleta e, em seguida, desapareceu na escuridão.

Achando aquele comportamento muito estranho, avisei a algumas pessoas que se encaminhavam para aquela direção e procurei um quiosque de atendimento aos turistas, mas que também abriga policiais militares. Para minha surpresa, ao comunicar o fato (inclusive, com algumas características do ciclista), fui informado que já estavam patrulhando a área e... mais NADA! Tendo insistido que não tinha visto nenhum deles por onde passei e insinuando alguma ação da parte destes militares, senti que se iniciou um interrogatório sobre minha origem e sobre minha freqüência naquela área, quando, intimidado e já muito desconfiado, desisti de tudo, agradeci e me afastei rapidamente, muito decepcionado e temeroso de futuras represarias.

Hoje eu estava correndo no calçadão à noite, próximo à praia (aproximadamente ás 20 horas), nas imediações das praças “dos Namorados” e “dos Desejos”, em Vitória/ES, quando, em um trecho escuro, senti que alguém estava me seguindo silenciosamente. A princípio pensei que fosse também um corredor (o que seria muito bem vindo), mas logo que percebi que era uma pessoa com uma bicicleta (e que já poderia ter me ultrapassado), apertei o passo e consegui me aproximar de uma área mais clara e movimentada, antes dele me alcançar. Logo que alcancei esta área movimentada o ciclista deu meia-volta, tão bruscamente, que até esbarrou o guidão em uma cerca, vindo a quase cair da bicicleta e, em seguida, desapareceu na escuridão.

Achando aquele comportamento muito estranho, avisei a algumas pessoas que se encaminhavam para aquela direção e procurei um quiosque de atendimento aos turistas, mas que também abriga policiais militares. Para minha surpresa, ao comunicar o fato (inclusive, com algumas características do ciclista), fui informado que já estavam patrulhando a área e... mais NADA! Tendo insistido que não tinha visto nenhum deles por onde passei e insinuando alguma ação da parte destes militares, senti que se iniciou um interrogatório sobre minha origem e sobre minha freqüência naquela área, quando, intimidado e já muito desconfiado, desisti de tudo, agradeci e me afastei rapidamente, muito decepcionado e temeroso de futuras represarias.

Comprei um apartamento e vou mudar o piso, que é de "parquet", para "piso frio". Será a minha primeira residência "própria".

O teto é cor gelo com sancas brancas e as paredes pintarei de verde-água. Na sala há uma parede texturizada (sala/quarto) na cor verde (nem claro, nem escuro - "meio termo") e uma ampla bancada de granito negro (polido) que, apoiada sobre tijolos de vidros "brancos", separa o ambiente social da sala, da cozinha.

Minha grande dúvida é referente à melhor alternativa para que o piso não "detone" o resto dos ambientes, ou seja: a sala, o corredor e os quartos.

Quero algo "prático". Cerâmira ou porcelanato (técnico/polido/acetinado, retificado ou não), cor escura ou clara (quais cores?), lisa ou com "movimentos" imitando pedras, madeiras, tecidos, etc... Isto tudo está me confundindo, mas não quero contratar um(a) decorador(a).

Não quero fazer uma reforma muito cara, porém, tambem não aceito fazer coisas "bizarras" (... prefiro não fazer).

Quem quizer dar uma "ajudinha"... certamente será bem vinda.

Tenho 49 anos e sempre me exercitei de alguma forma, porém, nunca me envolvi em competições devido aos estudos ou trabalho; exceção aos 16 anos no SESI (medalha de ouro no Judô).

Neste último fim de semana participei, informalmente, de uma corrida e, para minha surpresa, cheguei entre os 10 primeiros (não sei, exatamente, a minha colocação pois corri sem o "Chip").

Gostei da experiência e fiquei animado, mas, apesar de sempre correr na praia e fazer musculação, senti, durante a competição, uma certa falta de fôlego. Dai a pergunta: Com 49 anos será que conseguirei aumentar a minha capacidade respiratória? O que devo fazer para alcançar este objetivo? Natação ajudaria?

Tenho 49 anos e sempre me exercitei de alguma forma, porém, nunca me envolvi em competições devido aos estudos ou trabalho; exceção aos 16 anos no SESI (medalha de ouro no Judô).

Neste último fim de semana participei, informalmente, de uma corrida e, para minha surpresa, cheguei entre os 10 primeiros (não sei, exatamente, a minha colocação pois corri sem o "Chip").

Gostei da experiência e fiquei animado, mas, apesar de sempre correr na praia, senti, durante a competição, uma certa falta de fôlego. Dai a pergunta: Com 49 anos será que conseguirei aumentar a minha capacidade respiratória? O que devo fazer para ter "um gás" a mais durante as competições?

Tenho 49 anos e sempre me exercitei de alguma forma, porém, nunca me envolvi em competições devido aos estudos ou trabalho; exceção aos 16 anos no SESI (medalha de ouro no Judô).

Neste último fim de semana participei, informalmente, de uma corrida e, para minha surpresa, cheguei entre os 10 primeiros (não sei, exatamente, a minha colocação pois corri sem o "Chip").

Gostei da experiência e fiquei animado, mas, apesar de sempre correr na praia, senti, durante a competição, uma certa falta de fôlego. Dai a pergunta: Com 49 anos será que conseguirei aumentar a minha capacidade respiratória? O que devo fazer para alcançar este objetivo?

Uma pessoa, próxima a mim, ainda está passando mal, mesmo após submeter-se à radioterapia.

Ao tentar opera-la, o médico verificou que o câncer já havia se instalado em todo o seu aparelho digestivo (não operou).

Chegou a mudar de residência para evitar ter que subir escadas e poder usufruir de passeios ao "ar livre" (recomendações médicas).

Será que há alguma chance para esta pessoa?

Ou alguma coisa que atenue o seu sofrimento?

O nome dela é Elisa e tem mais de 60 anos.

Quem puder ajudar... Agradeço.

Uma pessoa, próxima a mim, ainda está passando mal, mesmo após submeter-se à radioterapia.

Ao tentar opera-la, o médico verificou que o câncer já havia se instalado em todo o seu aparelho digestivo (não operou).

Chegou a mudar de residência para evitar ter que subir escadas e poder usufruir de passeios ao "ar livre" (recomendações médicas).

Será que há alguma chance para esta pessoa?

Ou alguma coisa que atenue o seu sofrimento?

O nome dela é Elisa e tem mais de 60 anos.

Quem puder ajudar... Agradeço.

O Conde Drácula, ao recepcionar um visitante (seu convidado), em seu castelo, disse: "Seja bem-vindo à minha casa! Entre por sua livre e expontânea vontade!... Entre à vontade, saia são e salvo e deixe aqui um pouco da felicidade que traz!"

Caso não saiba a resposta e queira "dar asas à imaginação", fique à vontade!

Já encontrei alguns, porém sempre sem graça e de baixa qualidade de vídeo. Gostaria de encontrar algum meio de assistir TV via internet.

Será que , às dimensões físicas que alguns pesquisadores já admitem existir, necessariamente corresponderiam outras dimensões mentais, as que experimentamos em estados alterados de consciência? Haveria alguma relação ou correspondência?

Qual o grau de risco/segurança desta aplicação financeira?